Talvez deva tirar a sobriedade de minha vida...
Deixar que a eloquencia contida aqui dentro me saia pelos poros...
Que eu transpira apenas eloquencia...
domingo, 28 de setembro de 2008
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
O amor...
O amor,
sufoca e mata aos poucos...
Não deixa rastro,
não demonstra seu sofrer...
É sentimento às vezes inútil!
Pra que sentir?
As lágrimas que escorriam em meu rosto
eram por amor...
Ninguém deu valor,
ninguém compreendeu...
Ninguém parou
para ver o meu amor...
(02/09/1997)
sufoca e mata aos poucos...
Não deixa rastro,
não demonstra seu sofrer...
É sentimento às vezes inútil!
Pra que sentir?
As lágrimas que escorriam em meu rosto
eram por amor...
Ninguém deu valor,
ninguém compreendeu...
Ninguém parou
para ver o meu amor...
(02/09/1997)
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