domingo, 3 de outubro de 2010

Não queria fazer isso...

Ah...

Às vezes é bom fingir pra você que tudo está bem...

Lhe tiro um sorriso bobo, de quem sorri sem saber, sem porque...

Conto coisas banais e rimos a toa...

Trocamos olhares...

Te poupo das minhas lamentações...

Te proponho o que há de bom em mim...

Você quer mais, quer saber do meu dia, das minhas agonias...

Mas há limite.

Então, como um ato automático e arredio;

apenas me despeço e distancio...

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