sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Da janela lá longe vejo a curva... Cada vez ela está mais distante. Atrás da curva você ficou a me acenar. Não sei o que ficou, pois você nunca falou... Eu espero que todos os dias lhe sejam sol. E quando eu voltar que se faça chuva e que você não se proteja, que nesse dia seu aceno não seja despedida. Que você não me deixe ir e que me chame pra ficar!

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